2025年07月07日 来源:cnbayarea.org.cn
Segundo as informações divulgadas no site oficial do Conselho Legislativo da Região Administrativa Especial de Hong Kong, o Departamento de Transportes e Logística do Governo de Hong Kong apresentou, em 26 de maio, um documento ao Conselho Legislativo, detalhando progressos do projeto Ferrovia Oeste Hong Kong-Shenzhen.
O documento indica que a Ferrovia Oeste Hong Kong-Shenzhen terá uma extensão total de aproximadamente 18,1 km, divididos em trechos de 7,3 km em Hong Kong e 10,8 km em Shenzhen. A linha partirá a oeste da estação de Hung Shui Kiu( actualmente em construção na Linha Linha Tuen Ma), atravessará Ha Tsuen e Lau Fau Shan, cruzará o leito marinho da Baía de Hou Hoi e após conectar-se ao Posto Fronteiriço da Baía de Shenzhen.
A linha será construída totalmente em subsolo ao longo de toda a extensão, com 5 estações:três no lado de Hong Kong, localizadas em Hung Shui Kiu, Ha Tsuen e Lau Fau Shan respectivamente e duas no lado de Shenzhen, situadas no Posto Fronteiriço da Baía de Shenzhen e Qianhai respectivamente. Prevê-se que, após a entrada em funcionamento a viagem de comboio de Hung Shui Kiu (Hong Kong) até Qianhai (Shenzhen) leve apenas 15 minutos.
Para melhorar a eficiência alfandegária e a experiência de viagem, as duas partes acordaram estabelecer no lado de Shenzhen um posto de controlo fronteiriço sob o regime "Duas Inspecções num Só Local", não sendo implementadas instalações alfandegárias em Hong Kong.
O documento salienta que a Ferrovia Oeste Hong Kong-Shenzhen não apenas oferecerá um serviço ferroviário transfronteiriço, mas também funcionará como rede urbana em Hong Kong, respondendo à procura de deslocação local na Zona Metropolitana Norte – nomeadamente no Novo Área de Desenvolvimento de Hung Shui Kiu/Ha Tsuen, assim como nas zonas de Lau Fau Shan, Tsim Bei Tsui e Pak Nai. O projeto reforçará significativamente a articulação entre a Zona Metropolitana Norte e o Corredor de Inovação Tecnológica Guangzhou-Shenzhen, contribuindo para uma melhor sinergia de talentos e recursos complementares entre as duas regiões, bem como para o aprofundamento da cooperação económica nos setores financeiro, de serviços profissionais, logística moderna e tecnologia.
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